html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Strict//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-strict.dtd"> "...estórias...do Fogareiro": O artigo..."O teatro dos enfermeiros"

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sábado, dezembro 10, 2005

O artigo..."O teatro dos enfermeiros"

Não posso deixar de manifestar o meu toal espanto e indignação no que considero o teatro do ano que são as greves dos enfermeiros, que considero no mínimo patético. Basearem-se injusta e abusivamente nos factores psicológicos e físicos para justificarem greves que nunca tiveram razão de ser,e que acima de tudo não correspondem à verdade.Por isso sou totalmente solidário com o primeiro Ministro e espero que ele não cometa o erro de ceder às pretensões quer desta especialmente e de outras classes que pretendem ser diferentes de outros cidadãos e que pretendem dividir a sociedade portuguesa em cidadãos de 1ª e de 2ª.O primeiro grande erro do Governo foi passar o curso de enfermagem a curso superior – não justifica, só acarretou mais despesas ao estado, e seguramente trará imensos problemas no futuro que se avizinha.Há muitos enfermeiros com a 4ª classe antiga que são mais competentes do que os agora formados, sendo óptimos profissionais. Acho que o máximo que o governo devia permitir aos enfermeiros era o grau de bachelerato e mesmo assim não se justificava. Portanto o governo errou redondamente ao ceder ao longo dos anos as pretensões e as birrinhas dos enfermeiros, e hoje está a pagar a factura dos erros que cometeu, embora esteja ainda a tempo de controlar a situação presente se usar mão firme e não ceder nem mais 1 mm.Outro grande erro que o governo cometeu foi ceder às pressões dos enfermeiros quando estes se opuseram à intenção do governo de treinar as enfermeiras auxiliares (a quem os enfermeiros chamam auxiliares de enfermagem) mas que no fundo são enfermeiras embora não tenham sido treinadas para o efeito.Eu pergunto: Que fariam os enfermeiros se todos técnicos de acção médica fizessem uma greve com 100% de adesão? O esforço físico nos hospitais, toda a gente sabe que é seguramente feito pelos chamados técnicos de acção médica, e quanto ao aspecto psicológico, que dizer desses auxiliares? Porque são eles que põem as arrastadeiras que os srs enfermeiros não querem fazer, são eles que lavam os doentes, que os alimentam, que puxam ou empurram as macas etc. etc...Afinal quem é que faz os esforços físicos e sofre tanto quanto as enfermeiras o desgaste psicológico? Acho sinceramente que as auxiliares deviam receber treino de enfermagem, o que seria de mais valia para os nossos doentes, nomeadamente no campo da psicologia, fisiologia, anatomia funcional básica e até de farmacologia, porque estes profissionais lidam directa e constantemente com os pacientes tal como as enfermeiras o fazem. Lidam também com doentes terminais, deprimidos e com a morte dos mesmos.Não percebo porquê que os enfermeiros não aceitam esta proposta do governo no sentido de facultar um curso de enfermagem às auxiliares. É de um extremo egoísmo. Por isso acho anedótico a conduta dos enfermeiros e só espero que governo mantenha a firmeza e a coragem de dizer não quando é preciso fazê-lo.Depois de tudo que o governo tem vindo a oferecer de bandeja aos enfermeiros incluindo um curso superior, que mais querem eles? Os enfermeiros deviam de olhar para a sua evolução desde há uns anos para cá e agradecer aos sucessivos governos pelo estatuto que têm hoje. Aproveito aqui para saudar a coragem deste governo por finalmente ser o governo que tem mostrado mão firme com o objectivo de melhorar o país. Acho muito bem que a idade da reforma seja aos 65 anos para toda a gente e que o governo não ceda a estas greves que são um autêntico teatro. Um bem haja a José Sócrates.
Luís Santos Pires.Lisboa 11/11/2005.
[ publicado no Destak Online ]
[ ouvindo mp3...Eels - "Beloved monster" ]

9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

É com grande tristeza que li o seu artigo de opinião(que não é mais do que isso mesmo), e não pude passar sem deixar o meu comentário.
Poderia estar aqui a refutar ponto por ponto todas as suas alegações, visto todas serem exageradamente injustas e denotarem uma falta de conhecimentos berrante, mas isso seria dar-lhe mais importância do que a que certamente tem.
Como nota final deixo-lhe apenas o meu profundo desagrado pela sua forma de pensar, e digo-lhe que apenas verá o quanto errado está quando precisar de nós enfermeiros. Mas nessa altura, nós estaremos lá com o nosso ombro amigo e um sorriso no rosto, a ajudar a suportar a dor, que é o que nos estingue das adjectivações por sí feitas.
Saúde!

Hélder

3:56:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

com certeza o senhor que escreveu este aberrante comentario não sabe do que esta a falar!! tenho PENA sim muita PENA que pessoas com esta mentalidade e falta de formaçao ainda se façam ouvir neste nosso país, no entanto, compreendo que ainda existam estes especimes... em relaçao ao comentario que aqui deixou é de conhecimento de todos ou pelo menos das pessoas coerentes que nao faz qualquer sentido.. aconcelho o a informar-se mais do que se passa realmente dentro dos nossos hospitais e com certeza vai mudar de opinião.. nao posso deixar tambem de referir aqui ja que tanto falou na formação academica dos enfermeiros que os enfermeiros portugueses sao considerados a nivel mundial os enfermeiros melhor preparados e com mais habilitaçoes.. lamento esta sua falta de conhecimentos e essa sua mentalidade retrogada mas como enfermeiro e cidadão sei aceitar essas Imcoerenncias.. sem mais assunto.. bem haja a todos...

5:42:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

com certeza o senhor que escreveu este aberrante comentario não sabe do que esta a falar!! tenho PENA sim muita PENA que pessoas com esta mentalidade e falta de formaçao ainda se façam ouvir neste nosso país, no entanto, compreendo que ainda existam estes especimes... em relaçao ao comentario que aqui deixou é de conhecimento de todos ou pelo menos das pessoas coerentes que nao faz qualquer sentido.. aconcelho o a informar-se mais do que se passa realmente dentro dos nossos hospitais e com certeza vai mudar de opinião.. nao posso deixar tambem de referir aqui ja que tanto falou na formação academica dos enfermeiros que os enfermeiros portugueses sao considerados a nivel mundial os enfermeiros melhor preparados e com mais habilitaçoes.. lamento esta sua falta de conhecimentos e essa sua mentalidade retrogada mas como enfermeiro e cidadão sei aceitar essas Imcoerenncias.. sem mais assunto.. bem haja a todos...
Afonso

5:44:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Sou estudante de enfermagem.

Devo dizer que, após ler esta entrevista, fiquei profundamente triste. Nem rancor, nem ódio, mas triste. Esse senhor, como muitos outros do nosso país está ligeiramente fora da realidade que é a enfermagem no nosso país.
Como resposta à dita entrevista, rspondo eu assim, e quem não concordar que expresse a sua opinião.
Quando este senhor me diz que, os enfermeiros estão a tentar dividir os portugueses de 1ª e 2ª,ou seja, de segmentar e abrir ainda maior o fosso entre as classes operárias...devo dizer, que não podia deixar de concordar, se os professores parassem com as greves,que os médicos fossem mais humanos, as pessoas mais educadas, e houvesse paz no mundo. O facto de se reclamar melhores condições de trabalho, independentemente da profissão, sempre foi um direito do Trabalhador. A aliar ao facto de que, um enfermeiro aos 65 anos de idade, ainda estar a trabalhar, é um absurdo, por exemplo. A nível de capacidades físicas, e mentais para trabalhar por turnos a essa idade ja são diminutas. Vivendo numa cidade que vive dos moldes, sei perfeitamente do que falo, em que as reformas são dadas por invalidez ou incapacidade, ou são simplesmente despedidos.

Enfermagem como curso superior, acarreta gastos para o estado, sim, mas pode ter em conta também, que com os estágios fora, propinas, alimentação, muitos dos nossos pais, e colegas que têm o estatuto de trabalhadores estudantes têm um encargo que ascende aos 300 euros mensais facilmente. Só de propinas são perto de 900 euros limpos por cada aluno da nossa escola, senão mais, que revertem a favor do Estado, e somos dos que pagamos menos no país. E sim, há enfermeiros de 4ªclasse que são bons, muito bons, pois tive de perto a observar e a aprender, e tudo isso se deve à experiência de campo e a muitas adapatações ao longo do tempo. Hoje, saímos com o canudo na mão, e raro é o enfermeiro recém licenciado que consegue arrajar um emprego estável nesta área. Contratos de 3 e 6 meses, estágios professionais, são para os mais sortudos e sem cunhas. Porquê? Ora, um enfermeiro que trabalhe até aos 65 anos, tira o lugar aos novos, com força e desejo de trabalhar. E tal como o meu colega afirma, somos os enfermeiros mais bem preparados do mundo, trabalhamos no improviso, estamos 24h sobre 24h com os doentes... a nossa formação académica e pessoal, nem sequer havia de ser posta em causa!
Quanto ao bacharelato, posso dizer que com o Processo de Bolonha, qualquer engenheiro, não sei se é o caso ou não, sai com o curso feito em 3anos, nós saímos com 4anos e uma licenciatura....que corresponde a um ano perdido no mercado de trabalho, um ano de propinas e despesas, entre outros factores associados a estes e factores pessoais.

Uma nota, já não há enfermeiras auxiliares. Auxiliares de Acção médica não têm a mesma formação que nós, não têm o mesmo treino, sem lhes tirar o mérito, porque são necessários...
Como estudante posso dizer que, sim levo arrastadeiras, sim faço camas, sim levo os doentes, sim dou lhes de comer, sim não lavo doentes...presto cuidados de higiene e conforto, seja no leito ou no wc. Se, de facto, quiserem treinar auxiliares para enfermagem, óptimo, fica mais barato para os hospitais, mas possibilitem nos então treino médico! Porque não? Há poucos médicos, os hospitais poupam...e sei lá, deêm aos médicos por sua vez, um curso...de Deus ou algo do género...porque se não o fizerem, "É de um extremo egoísmo"!

Vamos pôr as coisas no sítio.
"Aproveito aqui para saudar a coragem deste governo por finalmente ser o governo que tem mostrado mão firme com o objectivo de melhorar o país."
Simplesmente porque tá a combater o desemprego, é pena que um dos cursos com maior desemprego, continue na mesma...

Ao menos que tire os bandalhos que andam a viver dos descontos que fiz em quanto trabalhador, e que andam a viver do fundo de desemprego....

Vão estudar...e informem-se melhor!



Um bem haja aos enfermeiros e a quem lida com gente por amor ao que faz....
porque quando todos fogem...
sem coragem para encarar a morte de frente...
na cara do próximo...
nós somos quem lhes segura na mão!
Um abraço,

Diogo Gonçalves

6:34:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Nao sou enfermeira mas, no entanto, valorizo os cuidados prestados pelas equipas de enfermagem dos nossos hospitais e centros de saúde. Apenas quero salientar e contestar um aspecto discutido neste texto de opinião: o de os enfermeiros se "encostarem" nas auxiliares e serem estas ultimas as únicas pessoas a trabalharem no sentido de prestarem os melhores cuidados de saúde aos utentes.
Para que o utente tenha os melhores cuidados de saúde têm que ser reunidos esforços tanto dos enfermeiros, como dos auxiliares e como, também, dos médicos. Cada um desempenha a sua função, logicamente. Gostaria que me respondesse, entao à seguinte pergunta: que conhecimentos de química e de farmacologia tem uma pessoa com a 4.ª classe para perceber que alguns grupos funcionais dos medicamentos administrados interagem e/ou interferem com o sistema orgânico e funcional que é o corpo humano? Tenho a certeza que nem muitos alnos do secundário possuem conhecimentos suficientes para, no minimo, perceberem a questao que levantei... Mais, sabendo que o sistema de ensino está feito para que os alunos consigam alcançar, no mínimo, o 9.º ano não axo inteligente passar a responsabilidade de cuidar de uma pessoa recorrendo à farmacologia e outros tipos de terapêutica sabendo que ela poderá sofrer de iliteracia... Isto tudo para dizer que Enfermagem deve ser sim um curso superior e que devia ser mais respeitada pela Ministra da saúde bem como a pessoa que redigiu o texto que acabo de comentar.


Inês Marques

7:41:00 da tarde  
Blogger hikawa said...

Estou solidário e apoio todos os comentários feitos até agora a este post e, é também com imensa tristeza, que leio algo assim.
Sou enfermeiro e devido à situação actual de emprego na minha área em Portugal estou a trabalhar em Espanha. Aqui, os enfermeiros são bachareis, aqui existem auxiliares de enfermagem ou enfermeiras auxiliares, aqui o governo está a ter bom pulso a controlar os gastos, aqui passa-se isto:
- o governo está GRATO aos enfermeiros pelo seu trabalho apoio, relevância e imprescibilidade no Sistema Nacional de Saúde, através da pessoa do ministro da saúde e isso é noticia de jornais importantes;
- o grau de licenciatura vai atribuida à profissão e CIÊNCIA de enfermagem;
- os auxiliares de enfermagem, que há alguns anos eram responsáveis pelas tomas de medicação oral e outras tarefas de enfermagem, estão a perder importância e são-lhes retirados privilégios devido a "problemas de formação, éticos e práxis", nomeadamente os que referi pensando-se até em terminar com a classe e "unificar os enfermeiros";
- em termos de gastos com enfermagem, aqui o salário médio de um enfermeiro do Serviço Nacional de Saúde ganha 2000-2500€/mês (mais que um licenciado) enquanto em Portugal os enfermeiros ainda ganham como bacharéis;
- da minha experiência curta e resumida a estágios clínicos, como enfermeiros em Portugal, os auxiliares de acção médica eram tão responsáveis e úteis que desrespeitavam doentes, enfermeiros e médicos, mostravam falta de conhecimentos não devido à falta de formação mas a falta de interesse em querer formar-se (não querendo com isto extrapolar para a generalidade da profissão que creio ser de extrema importância na área da saúde) e deixando muitas senão quase todas as vezes "trabalho para os enfermeiros fazer" (e não o contrário);
- por último, os enfermeiros com a 4ª classe que aqui são referidos existem e são muito bons profissionais. Todavia o caro senhor autor deste texto não está ao corrente que TODOS os enfermeiros que só possuiam a quarta classe tiveram que aprovar em aulas e exames para manteram o titulo de enfermeiro, assim como os enfermeiros que ainda são do tempo do bacharelato, que tiveram que realizar igual "complemento de formação" para serem detentores do grau de licenciado.
Concluo com, mais uma vez, uma experiência minha e tão conhecida de todos:
Ainda sou do tempo que "uma mulherzinha qualquer de dava bem picas" administrava injectáveis e infelizmente isso ainda se passará algures neste pais. Sem duvida que a "mulherzinha qualquer que dava bem as picas" sabia administrar injectaveis melhor que muitos enfermeiros licenciados e bem formados e preparados! O que falta a esta "mulherzinha" é tão somente o conhecimento de PORQUÊ administrar o injectável, o QUE ESTÁ A ADMINISTRAR, PORQUÊ administrar no LOCAL onde administra, estar PREPARADA e CIENTE dos riscos e repercussões de uma má punção e como REVERTER o dano causado. Sim de facto, esta "mulherzinha qualquer que dava bem as picas" deve ser o futuro dos cuidados de saúde em Portugal e devemos extinguir e retirar privilégios a uma classe profissional que conta com mais de 50000 profissionais capazes, bem treinados, bem formados e produtores de conhecimento cientificos.
Um bem haja para todos e tornemos o nosso país um sitio melhor para viver!

9:55:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A minha questão inicial é: porque é que as pessoas falam daquilo que não conhecem?!
Sou enfermeira recém-licenciada, que, infelizmente como muitos outros colegas, fui forçada a sair do país, graças ao "governo que tem mostrado mão firme com o objectivo de melhorar o país"... Trabalho em Andorra, onde o salário de um enfermeiro é de 2150€, enfermeiro esse possuidor de titulo de bacharel e não faz metade (sim, METADE) do que faz um enfermeiro português, num hospital português.

É ridículo poder-se sequer supor que auxiliares de ACÇÃO MÉDICA possam substituir enfermeiros!! "Que fariam os enfermeiros se todos técnicos de acção médica fizessem uma greve de 100% de adesão?"... TUDO! Poriam aparadeiras, alimentariam os doentes, prestariam cuidados de higiene... Porque já o fazem habitualmente! Ao revés, o que fariam os auxiliares e mesmo os hospitais se os enfermeiros fizessem uma greve com 100% de adesão?! Pouca coisa, certamente...

É simplesmente insultuoso tal comentário... Infelizmente, os profissionais de saúde que mais tempo passam com os doentes, que lhes presta cuidados individuais e holísticos (não somente colocar uma aparadeira) ainda não tem o reconhecimento devido...

E ao cumulo que se chega: que o primeiro ministro "não cometa o erro de ceder às pretensões quer desta especialmente e de outras classes que pretendem ser diferentes de outros cidadãos e que pretendem dividir a sociedade portuguesa em cidadãos de 1ª e de 2ª"!! Uma greve na qual se reivindicam direitos é divisora de uma sociedade? Não me parece... Eu diria mais: que o primeiro ministro tome consciência que os hospitais e centros de saúde necessitam de enfermeiros e que privatizar a saúde é negar direitos essenciais aos cidadãos, isso sim me parece uma divisão da sociedade em cidadãos de 1ª e de 2ª.

O curso de enfermagem é devidamente um curso superior... E coerentemente uma licenciatura... Talvez se o senhor que escreveu este comentário soubesse que os enfermeiros portugueses têm reconhecimento internacional, se soubesse o que é leccionado nos cursos de enfermagem e, sobretudo, se soubesse o que é ser-se enfermeiro, talvez o comentário fosse outro!

Um abraço a todos os enfermeiros...

Dânia Rodrigues

10:47:00 da tarde  
Blogger Octavio "Fogareiro" Serrao said...

O meu obrigado aos enfermeiros e enfermeiras que visitaram o meu blog e puderam ler o artigo deste senhor, escrito no jornal gratuito "Destak", o qual não resisti a publicar em "copy and past"... foi com tristeza que li o "escrito" deste senhor. Procurei divulgar para que, quem de direito, refutasse as parvoíces que o senhor escreveu. Ainda bem que foram vários os comentários de uma classe que respeito por todos os motivos e mais um... é que sou pai de um enfermeiro de Urgência e futuro sogro de uma enfermeira de Infecto-Contagiosos. Por isso também sei "qualquer coisinha" da dificuldade da vossa profissão, desempenhada com dedicação, imensa dedicação. Bem hajam todos os enfermeiros e enfermeiras... força na vossa luta pela dignificação da classe e força... para não serem "atropelados" pelos Governos deste País "doente", com alguns "doentes" como o senhor que escreveu o artigo. Saúde.

11:05:00 da tarde  
Anonymous Enfermeiro said...

você é um ignorante, um enorme ignorante... nem comente tal anormalidade... so mereces é chapadas na tromba... IGNORANTE
É por gente assim que a nossa sociedade não evolui em aspecto nenhum... este gajo não é bom nem para ele... Os enfermeiros são a base do SNS sem eles não há SNS...
IGNORANTE

8:27:00 da tarde  

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