DARFUR...Sudão

Palavras de uma refugiada de Disa (...aldeia de Massalit, Darfur Ocidental...), entrevistada pelos delegados da Amnistia Internacional no campo de refugiados sudaneses Goz Amer, no Chade, Maio de 2004...
O testemunho supracitado dá eco à voz de centenas de outras mulheres, em testemunhos recolhidos pela Amnistia Internacional, por outras organizações de direitos humanos, missões de investigação da ONU e jornalistas independentes. Todos eles descrevem um padrão de ataques sistemáticos e ilegais sobre os civis no Norte, Oeste e Sul do Estado de Darfur, cometidos pela milícia geralmente referida como “Janjawid” (...homens armados em cavalos...) ou “Milícia Árabe” e pelo exército do Governo. Estes ataques maciços são a resposta do Governo sudanês à revolta de dois grupos políticos armados na região.
As graves violações dos direitos humanos incluem: execuções extrajudiciais, mortes civis, tortura, violações sexuais, raptos, destruição de propriedades e de aldeias, furto de gado e de propriedades, destruição de meios de subsistência da população atacada e deslocação forçada.
As graves violações dos direitos humanos incluem: execuções extrajudiciais, mortes civis, tortura, violações sexuais, raptos, destruição de propriedades e de aldeias, furto de gado e de propriedades, destruição de meios de subsistência da população atacada e deslocação forçada.
Em Março de 2004, Darfur, região no Sudão ocidental, foi descrito por Mukesh Kapila, na altura Coordenador Humanitário da ONU, como “a maior crise humanitária do mundo”.
Passaram mais de três anos e o Ocidente continua orgulhosamente a olhar para o lado e a assobiar...Não era já tempo de...???
[ ouvindo mp3...Jon Bon Jovi - "Always" ]
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