Divagações ( Parte...sei lá quantas )

Já agora é preciso perceber que um texto é um texto e pronto...um texto é independente do que sente o gajo que o escreve.

O gajo que escreve, se tiver de fingir que é um ca### dum filho da p### para que o texto fique bom,finge e acabou-se.O importante é o texto,não o gajo que o escreve.

O texto pode ser uma estória do gajo que o escreve ou de algum amigo seu,mas o texto continua a ser diferente daquilo que o gajo sente...
Mas o que emana de um texto é,quando muito, uma personagem ou uma estória passada com alguém...porque as minhas estórias de paixão ou paixões,de desilusão ou desilusões,não são para aqui chamadas.

Estou farto de explicar isto.E não consigo perceber que uma pessoa que gosta de ler não perceba isso.Irrita-me que quem penso ser bom leitor não perceba que há um espaço que é intransponível e que a única coisa a que quem lê (...o que quer que seja...) pode ter acesso é o texto,apenas o texto...perdão,um post.

A porcaria de um post numa porcaria de um blog...nunca um "acho que estavas a falar de mim" ou "acho que estavas a falar de ti" ou o caraças...pronto.

Um gajo que escreve um texto ou um post numa porcaria dum jornal (...o que não é o caso...) ou na porcaria de um blog (...o que é o caso...)...dizia eu,um gajo que escreve uma "coisa" texto ou post...um gajo também tem divagações destas.

[ ouvindo mp3...Pink Floyd - "Time" ]