Uma estória de inquietação
Cada vez mais sinto no dia a dia a insegurança e a injustiça. Cada vez mais me revolto contra o cinismo das pessoas que estão na política quer seja como "free lancers" de passagem ou como "profissionais daquela arte"... sim porque a política é uma arte, arte essa que não está ao alcance de todos, sómente dos "iluminados".
Isto a propósito da (in)segurança de pessoas e bens, de nós enquanto pessoas e dos nossos bens (se é que ainda temos alguns). Como é possível que um governante da área da segurança venha a "terreiro" dizer-nos que sim senhor o panorama do crime, esse sim, se modificou e que agora existem outro tipo de crimes e que depois nos "acerte no coração com uma bala de desdém", dizendo que não senhor, o índice de criminalidade não aumentou não senhor e mais, estamos todos muito mais seguros.
Revolto-me contra este tipo de afirmações. Então mas somos todos burros ou quê?
Mata-se por "dá cá aquela palha" (veja-se o caso do agente de seguros que ia a sair de um banco e o facínora que ia assalar esse banco o alvejou de morte, porque achou que o "desgraçado" era polícia), mata-se por roubo e agora também por desporto. Regula-se tudo e mais alguma coisa, somos perseguidos por sermos honestos e deixa-se "ao Deus dará" e de arma em punho, os marginais. E depois vem um governante passar-me um atestado de burro... isto é fantástico.
Quem julgam aqueles "senhores" que nós somos...?
Cidadãos de pleno direito não.
Somos números e que se "phodam" os números. É isto a segurança e justiça que temos.
Estou e continuarei por demais, muito inquieto...
[ ouvindo mp3... Zeca Afonso - "Inquietação" ]
1 Comments:
isto nao te nada a ver com o post, mas .... onde arranjo tubras?
XD
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