Estórias da estrada...
A estrada, sempre a estrada; os condutores e os carros; a velocidade, a competição e a falta de civismo de quem por ali anda… cada vez pior. Até posso falar contra mim enquanto condutor porque “quem nunca pecou que atire a primeira pedra”.
O problema põe-se exactamente nas velocidades excessivas, na falta de cumprimento do código da estrada e sobretudo no stress diário de uns e nal falta de civismo de todos os outros. Ponto final.
Quem não reparou já que quando circulamos numa auto-estrada na qual o limite máximo é de 120 km/hora (deveria ser), dizia eu, quando circulamos na faixa da direita são os camiões de longo curso e outros que nos ultrapassam e que quando vamos na faixa mais à esquerda é o carro topo de gama que vem atrás de nós a acender os máximos, recriminando-nos logo ali por circularmos nessa faixa e passando-nos um atestado de incompetência “condutora” por não andarmos na casa dos 180 km/hora e mais. Fantástico.
Depois é irmos na faixa do meio a uma velocidade normal de 100 km/hora e à nossa frente ir alguém a conduzir a 60… ok, aí dirão que nesta situação já “refilo”. Ok, está certo “refilo”, só que tenho a atenuante de na faixa da esquerda quase nunca andar a “empatar os Fittipaldis”.
Tudo isto é fantástico em Portugal e já o meu amigo Dr. Stephen me dizia que nos Estados Unidos “podemos fazer tudo, mas na estrada respeitamos a lei”, pois é, mas nós “aquidassim” neste sítio mal frequentado não estamos pura e simplesmente para isso e pronto.
Ah reafirmo, até posso falar contra mim enquanto condutor porque “quem nunca pecou que atire a primeira pedra”. Ponto final. Parágrafo.
[ ouvindo mp3... Tracy Chapman - "Fast cars" ]
O problema põe-se exactamente nas velocidades excessivas, na falta de cumprimento do código da estrada e sobretudo no stress diário de uns e nal falta de civismo de todos os outros. Ponto final.
Quem não reparou já que quando circulamos numa auto-estrada na qual o limite máximo é de 120 km/hora (deveria ser), dizia eu, quando circulamos na faixa da direita são os camiões de longo curso e outros que nos ultrapassam e que quando vamos na faixa mais à esquerda é o carro topo de gama que vem atrás de nós a acender os máximos, recriminando-nos logo ali por circularmos nessa faixa e passando-nos um atestado de incompetência “condutora” por não andarmos na casa dos 180 km/hora e mais. Fantástico.
Depois é irmos na faixa do meio a uma velocidade normal de 100 km/hora e à nossa frente ir alguém a conduzir a 60… ok, aí dirão que nesta situação já “refilo”. Ok, está certo “refilo”, só que tenho a atenuante de na faixa da esquerda quase nunca andar a “empatar os Fittipaldis”.
Tudo isto é fantástico em Portugal e já o meu amigo Dr. Stephen me dizia que nos Estados Unidos “podemos fazer tudo, mas na estrada respeitamos a lei”, pois é, mas nós “aquidassim” neste sítio mal frequentado não estamos pura e simplesmente para isso e pronto.
Ah reafirmo, até posso falar contra mim enquanto condutor porque “quem nunca pecou que atire a primeira pedra”. Ponto final. Parágrafo.
[ ouvindo mp3... Tracy Chapman - "Fast cars" ]
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