É mesmo assim e pronto...
Um dos grandes problemas de todas cidades é hoje o estacionamento automóvel. Há 20 anos, em Portugal, este problema reduzia-se a Lisboa e ao Porto. Mas actualmente é um inferno estacionar o carro mesmo numa pequena cidade de província.
Quantas horas se perdem diariamente no país a procurar lugar para o automóvel? Já ouvi histórias mirabolantes de pessoas que trabalham no centro de Lisboa ou do Porto e que, para arranjarem estacionamento, chegam de manhã uma ou duas horas mais cedo ao emprego – e depois ficam no carro a fazer tempo. Comem o pequeno-almoço que levam de casa, fazem a barba com a máquina ligada à bateria, penteiam-se, compõem o nó da gravata, às vezes lêem. E isto todos os dias da semana!
E que dizer daqueles que saem do emprego várias vezes durante o dia para meterem moedas no parquímetro? O que representa isso em termos de dispersão e falta de concentração no trabalho?
Quantas horas se perdem diariamente no país a procurar lugar para o automóvel? Já ouvi histórias mirabolantes de pessoas que trabalham no centro de Lisboa ou do Porto e que, para arranjarem estacionamento, chegam de manhã uma ou duas horas mais cedo ao emprego – e depois ficam no carro a fazer tempo. Comem o pequeno-almoço que levam de casa, fazem a barba com a máquina ligada à bateria, penteiam-se, compõem o nó da gravata, às vezes lêem. E isto todos os dias da semana!
E que dizer daqueles que saem do emprego várias vezes durante o dia para meterem moedas no parquímetro? O que representa isso em termos de dispersão e falta de concentração no trabalho?
E quem sou eu afinal para não acreditar... que é mesmo assim e pronto. Ponto final.
[ ouvindo mp3... Bryan Adams - "Summer of 69" ]
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